O meu bebé coelhinho


A roseira floresce o perfumado
Matiz do coração, a ternura simples
E ingénua aconchegando olhares,
Fofo pelo de um anjo recém-nado.

Acaricio a sua fragilidade,
Movido pelo instinto da mãe que ama
Uma redondinha frescura que a chama
rogante, em si buscando imunidade

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Inserido em: 1999-11-29 Última actualização: 1999-11-29

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