Categoria: Temas > Amor
Sobre a temática do amor.

Artigos (50)



Fome da minha fome

Fome da minha fome,
sede da minha sede,
grito que no meu ecoa,
alma que sonhei,
ou vi.
 
És tu, senhora, a razão de tudo existir.
E mesmo morrendo,
és tu ainda o motivo.



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Sem amor não és nada

Podes tudo fazer, pensar ou acreditar, possuir toda a sabedoria do mundo, mas se não amas, não és nada.



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Leva-se um minuto na vida ...

Leva-se um minuto na vida para reparar numa pessoa especial, uma hora para apreciá-la,

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Amar...

Amar um ser, é aceitar envelhecer com ele.

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Mãe Coruja

Conta uma fábula que a coruja encontrou a águia, e disse-lhe:
- O águia, se vires uns passarinhos muito lindos num ninho, com uns biquinhos muito bem feitos, olha lá não os coma, que são os meus filhos!

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Descubra o Amor

Pegue um sorriso
e doe-o a quem jamais o teve.

Pegue um raio de sol
e faça-o voar lá onde reina a noite.

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Ciúme

O ciúme é o tirano do reino do amor.

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Os amantes sem dinheiro

Tinham o rosto aberto a quem passava.
Tinham lendas e mitos
e frio no coração.
Tinham jardins onde a lua passeava
de mãos dadas com a água
e um anjo de pedra por irmão.



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Não posso adiar o amor

Não posso adiar o amor para outro século
não posso
ainda que o grito sufoque na garganta
ainda que o ódio estale e crepite e arda
sol montanhas cinzentas

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Adeus

Já gastámos as palavras pela rua, meu amor,
e o que nos ficou não chega
para afastar o frio de quatro paredes.
Gastámos tudo menos o silêncio.
Gastámos os olhos com o sal das lágrimas,
gastámos as mãos à força de as apertarmos,
gastámos o relógio e as pedras das esquinas
em esperas inúteis.



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Bela invenção

O amor é a mais bela invenção para manter as pessoas de pé.

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Agora É

Agora é diferente
Tenho o teu nome o teu cheiro
A minha roupa de repente
ficou com o teu cheiro

Agora estamos misturados
No meio de nós já não cabe o amor
Já não arranjamos
lugar para o amor



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Corpo

Não consigo calar
Meu corpo nem meu querer
é uma força constante
Bem maior do que a minha voz
Vem de dentro
E não quer se calar
Vou dizer tudo
Nem que faça doer

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Primeiro Domingo

A tarde estava errada,
não era dali, era de outro Domingo,
quando ainda não tinhas acontecido,
e apenas eras uma memória parada
sonhando (no meu sonho) comigo.

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Amar

Dizes que amas a chuva,
e tu fechas a janela.

Dizes que amas as flores,
e tu cortas-lhes o caule.

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Amor

O amor é quando a gente mora um no outro.

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Amor e presentes

O amor passa sem presentes, mas não sem presença.

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O Gato Malhado e Andorinha Sinhá

O texto O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá: uma história de amor foi escrito por Jorge Amado em 1948, como presente de aniversário, quando o seu filho fez um ano. Só anos mais tarde, os escritos foram encontrados e publicados em livro.
A obra é um universo de afectos que descreve o enamoramento entre um gato feio e antipático, do qual os outros animais do parque não se aproximam, e uma andorinha risonha e alegre.

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Uma história vulgar

Ouvir a tua voz, outrora, era o bastante
Para sentir, enfim, justificada, a vida;
E supor que podia, a partir desse instante,
Abrir, impunemente, ao mundo, confiante,
Minh`alma enternecida.

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Obsessão

O amor, a única obsessão que todos desejam.

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Amantes felizes

Dois amantes felizes não têm fim nem morte, nascem e morrem tanta vez enquanto vivem, são eternos como é a natureza.

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Relações humanas

As relações são sem dúvida o espelho no qual nos descobrimos a nós mesmos.

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Ceia

Quem não ama não tem alma,
Mas quem tem alma nem sempre ama.
Mas amor, mais valia estar calma
Do que insegura na vida que ama!



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Lua Adversa!

Tenho fases, como a lua
Fases de andar escondida,
fases de vir para a rua...
Perdição da minha vida!
Perdição da vida minha!
Tenho fases de ser tua,
tenho outras de ser sozinha

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Há Palavras que nos Beijam!

Há palavras que nos beijam
Como se tivessem boca,
Palavras de amor, de esperança,
De imenso amor, de esperança louca.

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Amar é uma decisão, não um sentimento

Diz um Conto Chinês que um jovem foi visitar um sábio conselheiro e disse-lhe sobre as dúvidas que tinha a respeito de seus sentimentos por uma bela moça.
O sábio escutou-o, olhou-o nos olhos e disse-lhe apenas uma coisa:
- Ame-a. E logo se calou.


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Os versos que te fiz

Deixa dizer-te os lindos versos raros
Que a minha boca tem pra te dizer!
São talhados em mármore de Paros
Cinzelados por mim pra te oferecer.



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Todas as cartas de amor

Todas as cartas de amor são
Ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas.



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Da minha janela

Mar alto! Ondas quebradas e vencidas
Num soluçar aflito e murmurado...
Voo de gaivotas, leve, imaculado,
Como neves nos píncaros nascidas!



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Soneto da Separação

Então do riso fez-se o pranto,
Silencioso e branco como a bruma
E das mãos espalmadas fez-se espanto
E das bocas unidas fez-se espuma.



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Sonho

Sonho. Não sei quem sou neste momento.
Durmo sentindo-me. Na hora calma
Meu pensamento esquece o pensamento,

Minha alma não tem alma.
Se existo é um erro eu o saber. Se acordo
Parece que erro. Sinto que não sei.
Nada quero nem tenho nem recordo.



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Não pode Amor...

Não pode Amor mais que as falas mude
exprimir quanto pesa ou quanto mede.
Se acaso a comoção o falar concede
é tão mesquinho o tom que o desilude.



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Saudades

Saudades! Sim... talvez... e porque não?...
Se o nosso sonho foi tão alto e forte
Que bem pensara vê-lo até à morte
Deslumbrar-me de luz o coração!



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Memorial do Convento, de José Saramago

A construção do convento de Mafra, o espectro da Inquisição, o projecto da passarola voadora do Padre Bartolomeu de Gusmão e um conjunto de outros factos que sucederam durante o reinado de D. João V, dão corpo ao Memorial do Convento. Com as memórias de uma época, é um romance histórico, mas simultaneamente social ao fazer a análise das condições sociais, morais e económicas da corte e do povo. A acção principal é a construção do convento de Mafra. Esta acção resulta da reinvenção da História pela ficção. Situando-se no início do século XVIII, encontra-se um entrelaçamento de dados históricos e os do sofrimento do povo que nele trabalhou.



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III

Frémito do meu corpo a procurar-te,
Febre das minhas mãos na tua pele
Que cheira a âmbar, a baunilha e a mel,
Doido anseio dos meus braços a abraçar-te,



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A Insustentável Leveza do Ser, de Milan Kundera

Retrata uma época conflituosa e marcante da história da Checoslováquia. Página a página encontramos amores não correspondidos, sonhos e ideais que desmoronam, histórias que se encaixam, personagens que se cruzam, pensamentos dispersos, algumas reflexões surpreendentes...

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O amor

MOTE
Amor é chama que mata,
Sorriso que desfalece,
Madeixa que desata,
Perfume que se esvaece.
(Popular)


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Súplica

Olha pra mim, amor, olha pra mim;
Meus olhos andam doidos por te olhar!
Cega-me com o brilho de teus olhos
Que cega ando eu há muito por te amar.



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O meu olhar é nítido como um girassol

O meu olhar é nítido como um girassol.
Tenho o costume de andar pelas estradas
Olhando para a direita e para a esquerda,
E de vez em quando olhando para trás...
E o que vejo a cada momento
É aquilo que nunca antes eu tinha visto,
E eu sei dar por isso muito bem...
Sei ter o pasmo essencial
Que tem uma criança se, ao nascer,
Reparasse que nascera deveras...
Sinto-me nascido a cada momento
Para a eterna novidade do mundo...



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Por quem foi que me trocaram

Por quem foi que me trocaram
Quando estava a olhar pra ti?
Pousa a tua mão na minha
E, sem me olhares, sorri.
Sorri do teu pensamento
Porque eu só quero pensar
Que é de mim que ele está feito
É que tens para mo dar.



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Quem Ama não Adoece

O autor é um especializado cardiologista brasileiro que nos mostra de forma séria, mas simples, a importância do papel das emoções na prevenção e cura das doenças.


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IV

És tu! És tu! Sempre vieste, enfim!
Oiço de novo o riso dos teus passos!
És tu que eu vejo a estender-me os braços
Que Deus criou pra me abraçar a mim!



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Soneto à maneira de Camões


Esperança e desespero de alimento
Me servem neste dia em que te espero
E já não sei se quero ou se não quero
Tão longe de razões é o tormento.



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Vulcões


Tudo é frio e gelado. O gume dum punhal
Não tem a lividez sinistra da montanha
Quando a noite a inunda dum manto sem igual
De neve branca e fria onde o luar se banha



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O meu amor

O meu amor amor
é nobre nas atitudes generosas
na grandeza empenhada
é furtivo no olhar inesperado
na mágoa mórbida.



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Não pode Amor mais que as falas mude

"Não pode Amor mais que as falas mude
exprimir quanto pesa ou quanto mede.
Se acaso a comoção o falar concede
é tão mesquinho o tom que o desilude.



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De mais ninguém se não de ti

De mais ninguém se não de ti, preciso:
Do teu sereno olhar, do teu sorriso,
Da tua mão pousada no meu ombro.



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Queria eu...

Queria eu
ser pintor
e oferecer-te uma tela.
Ser estrela
e iluminar-te.



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Eu + tu = nós

Queria fazer de ti
meu confidente
desnudar-me até à alma
de todas as partículas
que constituem o “eu”.



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Estou (aí) aqui

Estou aqui
mas penso em ti,
aí.



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